Reflexão do Advento

Quarto domingo do Advento

D. Laurence Freeman

4thsunday-2014

A história não é tão bonita quanto a temos feito parecer em nossas longas revisões e evasivas culturais. Ela começa, mesmo antes de seu nascimento, com a mácula de ilegitimidade - não é uma bonita forma para o Filho de Deus aparecer. A seguir, ele se torna um sem-teto – sem vagas na hospedaria. E depois o exílio, fugindo para salvar sua vida do açougueiro Herodes, que como os açougueiros no massacre de Peshawar ficou cego de medo e raiva.

Leia mais...

Terceiro domingo do Advento

D. Laurence Freeman

3rd-sunday-2014

Conforme o tempo passa, é fácil para nós permitir que a virtude natural da esperança deslize para a fantasia. Nós, então, nos contentamos com falsas consolações, em vez da convicção, fruto de um puro insight, onde o que parece ser o pior pode evoluir para o melhor. Há sempre risco na esperança. E a coragem de suportar, abraçar e no final simplesmente ser.

Leia mais...

Segundo domingo do Advento

D. Laurence Freeman

2nd-sunday-2014

Neste nascimento as repercussões são universais, a família que é afetada é a humanidade no seu todo. A grande mudança acontece numa serie de eventos que toca nossa natureza de formas mais radicais – mesmo numa era da engenharia genétca – do que possamos imaginar.

Leia mais...

Primeiro domingo do Advento

D. Laurence Freeman

1st-sunday-2014

Há dois períodos de espera, uma espera vigilante, no calendário cristão que começa hoje – o Advento e a Quaresma. No Advento a espera é por um novo nascimento que se anuncia. Como todo nascimento, sinaliza uma grande mudança na vida de todos que se relacionam ou são afetados por ele.

Leia mais...

Medite por Trinta Minutos

Lembre-se: Sente-se. Sente-se imóvel e, com a coluna ereta. Feche levemente os olhos. Sente-se relaxada(o), mas, atenta(o). Em silêncio, interiormente, comece a repetir uma única palavra. Recomendamos a palavra-oração "Maranatha". Recite-a em quatro silabas de igual duração. Ouça-a à medida que a pronuncia, suavemente mas continuamente. Não pense, nem imagine nada, nem de ordem espiritual, nem de qualquer outra ordem. Pensamentos e imagens provavelmente afluirão, mas, deixe-os passar. Simplesmente, continue a voltar sua atenção, com humildade e simplicidade, à fiel repetição de sua palavra, do início ao fim de sua meditação.